2008
Os pisos superiores são totalmente refeitos, criam-se novos vestiários, escritórios, zona de refeitório, espaços para armazenamento a frio positivo e negativo, armazéns de apoio, é reconstruída a cozinha e equipada com equipamentos topo de gama. Atualmente, o filho e a nora do Senhor José Antunes continuam a tradição trabalhando para a sua continuidade e desenvolvimento e contando para isso, com a colaboração de cerca de 40 pessoas. |
1999
Falecem o Sr. José Antunes e o Sr. João Alves Barata que trabalharam nesta loja 54 e 58 anos respetivamente. Em conjunto desenvolveram a sua atividade profissional durante 51 anos num grande exemplo de trabalho, inovação, cooperação e amizade. |
1996
Sr. João Alves Barata retira-se da vida profissional ativa e a sua quota passa para os filhos do Sr. José Antunes. Iniciam-se profundas obras de modernização. |
1986
A sociedade adota a atual denominação Supermercado do Centro Comercial da Boa-Hora Lda, mantendo os seus dois sócios. |
1975 - 1980
Realizaram-se importantes obras que permitiram o aumento da área do Centro Comercial da Boa-Hora.
É incorporado uma seção de Talho e mais uma inovação para a época: uma seção de Pronto a Comer. |
1963
O tradicional balcão da mercearia é substituído por uma vitrina com expositor refrigerado, uma inovação no comércio da zona. |
1962
Sr. Izidro Maria Martins faz uma cedência de quotas para os outros dois sócios. |
1951
O estabelecimento é sujeito a obras. |
1945
Com apenas 13 anos começa a trabalhar também como marçano, o Sr. José Antunes (22/11/1932 – 02/09/1999) sobrinho do proprietário. A loja tinha na altura 5 funcionários. |
1938
O Sr. João Alves Barata (07/04/1923 – 29/10/1999), é admitido como marçano (aprendiz de caixeiro). |
1937
Os sócios eram o Sr. Casimiro Torrado da Silva Libreiro e o Sr. José Torrado da Silva Libreiro tendo a firma designação de Libreiro, Lda. e sendo o prédio propriedade do Sr. Manoel Freire Torrado.
Nesse ano o estabelecimento foi trespassado ao Sr. Izidro Maria Martins (21/11/1885 – 23/12/1963) que realizou profundas obras reformulando a loja e criando duas áreas distintas de atendimento ao público, uma mercearia propriamente dita e uma taberna independente, com entrada pela Rua Dom Vasco. |
1890
A família Torrado da Silva, constrói uma parte da atual loja tendo por objeto a exploração do comércio de mercearia e vinhos. |
Agradecimentos
Nosso especial agradecimento pela dedicação, pela presteza e pela relação familiar, aos colaboradores que ajudaram a construir a nossa história.
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